sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Mais uma nova versão Dualogic para o Fiat Punto.
Acaba de chegar ao mercado uma nova versão para o Fiat Punto 2011, a Essence 1.6 16V com câmbio Dualogic® Automático — mais uma opção de compra para este hatch premium da Fiat. Agora são oito versões no mercado do Fiat Punto: Essence 1.6 16V, Essence 1.6 16V Dualogic, Essence 1.8 16V, Essence 1.8 16V Dualogic, Sporting 1.8 16V, Sporting 1.8 16V Dualogic. Além da versão de entrada, a Attractive 1.4, e da esportiva T-Jet, equipada com motor turbo 1.4 TJet.
A nova versão Essence com motor E.TorQ 1.6 16V, além do câmbio Dualogic® Automático, chega também de série com piloto automático, retrovisores externos elétricos mais chave canivete com telecomando de abertura/fechamento das portas e vidros. Os outros equipamentos são os mesmos da versão Essence 1.6 com câmbio manual, que tem uma lista bem completa, com itens como direção hidráulica, ar condicionado, volante com regulagem de altura e profundidade, vidros dianteiros elétricos com função one touch e antiesmagamento, travas elétricas, computador de bordo com 10 funções, faróis de neblina e alertas de limite de velocidade e manutenção programada.
Entre os seus opcionais, o consumidor encontra rádio MP3 integrado ao painel com RDS + Blue&Me™, sensor de estacionamento, rodas de liga leve 16” e spoiler na tampa traseira. As versões do Punto 2011 Dualogic® Automático garantem níveis de performance e consumo de combustível iguais aos das versões com transmissão manual, ou seja, consegue unir o desempenho e o consumo de um modelo equipado com câmbio manual com o conforto de um carro automático.
Esta nova versão Essence 1.6 16V Dualogic chega na rede de concessionárias Fiat por R$ 47.350,00.
Verstappen apoia ideia da Ferrari de três carros por equipe.
A ideia da Ferrari de que as equipes grandes tenham direito a três carros no grid do Mundial de F-1 recebeu um apoio de peso. Ex-piloto da categoria, Jos Verstappen reconheceu que a proposta da escuderia italiana poderia incentivar o ingresso de jovens pilotos ao esporte.
"A Ferrari tem a ideia de três carros por equipe e eu devo dizer que vejo alguma coisa nesta proposta", escreveu Verstappen, em sua coluna no jornal holandês De Telegraaf. "Para as (grandes) equipes não é tão carro assim ter um terceiro carro, porque as partes e os componentes já estão lá".
"Um terceiro carro também poderia ser um jeito único para que jovens pilotos ingressem na F-1. Se coubesse a mim a decisão, eu ainda estipularia um limite de idade de 23 anos para o 'terceiro' piloto", acrescentou o Verstappen. Para o holandês, esta é uma possibilidade que deveria ser estudada pelos superiores da categoria.
"Você poderia fazer disso uma espécie de desenvolvimento do carro para jovens pilotos talentosos. Portanto, eu acredito que isto seria uma boa solução e que a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) deveria considerar esta possibilidade seriamente", concluiu.
"A Ferrari tem a ideia de três carros por equipe e eu devo dizer que vejo alguma coisa nesta proposta", escreveu Verstappen, em sua coluna no jornal holandês De Telegraaf. "Para as (grandes) equipes não é tão carro assim ter um terceiro carro, porque as partes e os componentes já estão lá".
"Um terceiro carro também poderia ser um jeito único para que jovens pilotos ingressem na F-1. Se coubesse a mim a decisão, eu ainda estipularia um limite de idade de 23 anos para o 'terceiro' piloto", acrescentou o Verstappen. Para o holandês, esta é uma possibilidade que deveria ser estudada pelos superiores da categoria.
"Você poderia fazer disso uma espécie de desenvolvimento do carro para jovens pilotos talentosos. Portanto, eu acredito que isto seria uma boa solução e que a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) deveria considerar esta possibilidade seriamente", concluiu.
Movimento intenso no ferry boat congestiona trânsito em Salvador.
A expectativa é que mais de 30 mil pessoas e quatro mil veículos passem pelo Terminal de São Joaquim até o final do dia.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Garantido na F1, Glock espera melhor desempenho da Virgin em 2011.
Piloto afirma que equipe irá aprender com os erros de 2010 para a próxima temporada
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Piloto principal da Virgin nesta temporada, Timo Glock está confirmado na equipe para o Mundial de 2011. O alemão, que está há quatro anos na Fórmula 1, espera que o próximo campeonato seja melhor para a novata equipe. Companheiro do brasileiro Lucas Di Grassi, Glock admitiu que 2010 foi um ano difícil para a escuderia.
"Não foi fácil. Nós tivemos muitos problemas para resolver nas duas primeiras corridas, e também não completamos muitas corridas, infelizmente", afirmou o piloto. "No final da temporada, no entanto, nós tínhamos um bom carro desenvolvido, que nos colocou na direção correta para o ano que vem", completou.
"Nós devemos estar em melhor forma para o ano que vem, uma vez que aprendemos com os erros que cometemos", acrescentou Glock. "Em geral, temos que aperfeiçoar em cada direção, e eu espero que tenhamos um ano melhor em 2011. Agora nós temos um pouco de tempo para relaxar e nos prepararm para a nova temporada", concluiu.
Fonte: Gazeta Esportiva
"Não foi fácil. Nós tivemos muitos problemas para resolver nas duas primeiras corridas, e também não completamos muitas corridas, infelizmente", afirmou o piloto. "No final da temporada, no entanto, nós tínhamos um bom carro desenvolvido, que nos colocou na direção correta para o ano que vem", completou.
"Nós devemos estar em melhor forma para o ano que vem, uma vez que aprendemos com os erros que cometemos", acrescentou Glock. "Em geral, temos que aperfeiçoar em cada direção, e eu espero que tenhamos um ano melhor em 2011. Agora nós temos um pouco de tempo para relaxar e nos prepararm para a nova temporada", concluiu.
Fonte: Gazeta Esportiva
Gascoyne admite que perder nome Lotus afetaria time.
Briga judicial envolve uso do nome Lotus para a próxima temporada da F1
Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Diretor técnico do Team Lotus, o britânico Mike Gascoyne afirmou que perder a batalha pelo nome da lendária equipe para a Proton seria uma grande decepção para o time do malaio Tony Fernandes. As duas empresas disputam a bandeira da escuderia para a próxima temporada da F1.
"Acho que existiria um sentimento de mágoa. Acho que as pessoas não entendem colocar tanto esforço e fazer um trabalho tão bom, e então perder isso. Mas sei que estes caras (engenheiros) estão aqui. Muitos deles se mudaram para Norfolk (sede do time), trouxeram suas famílias, e fizeram isso porque querem ser parte de um projeto Lotus", afirmou o dirigente, ao site inglês Paultan.
Apesar de admitir que seria um golpe perder o nome da Team Lotus para a Lotus Renault, Gascoyne acredita que o time de Fernandes teria ainda mais forças para fazer um bom campeonato em 2011.
"Se o nome nos for tirado, acho que talvez exista um sentimento de mágoa, e então um sentimento de revolta e desejo de revanche. Uma coisa que você pode ter certeza é que não baixaremos nossas cabeças, nós temos certeza que iremos bater qualquer um nas pistas o mais breve possível", concluiu Gascoyne.
Fonte: Gazeta Esportiva
"Acho que existiria um sentimento de mágoa. Acho que as pessoas não entendem colocar tanto esforço e fazer um trabalho tão bom, e então perder isso. Mas sei que estes caras (engenheiros) estão aqui. Muitos deles se mudaram para Norfolk (sede do time), trouxeram suas famílias, e fizeram isso porque querem ser parte de um projeto Lotus", afirmou o dirigente, ao site inglês Paultan.
Apesar de admitir que seria um golpe perder o nome da Team Lotus para a Lotus Renault, Gascoyne acredita que o time de Fernandes teria ainda mais forças para fazer um bom campeonato em 2011.
"Se o nome nos for tirado, acho que talvez exista um sentimento de mágoa, e então um sentimento de revolta e desejo de revanche. Uma coisa que você pode ter certeza é que não baixaremos nossas cabeças, nós temos certeza que iremos bater qualquer um nas pistas o mais breve possível", concluiu Gascoyne.
Fonte: Gazeta Esportiva
Brawn nega boatos de que deixará chefia da Mercedes.
Ross Brawn (esq) rechaçou deixar a Mercedes antes da equipe estar entre as melhores da F1
Foto: EFE
Foto: EFE
O chefe da Mercedes GP, Ross Brawn, negou as especulacões que teria seu papel diminuído na equipe ou se aposentadoria após a temporada de 2011 da Fórmula 1. Segundo o britânico, ele continuará no cargo o tempo que for necessário para a escuderia figurar entre as principais da categoria.
"Eu não vou pedir demissão até que esta equipe seja bem-sucedida", declarou Brawn, em entrevista à revista alemã Auto Motor und Sport, encerrando a série de especulações. O inglês está à frente da Mercedes, que tem o heptacampeão mundial Michael Schumacher e Nico Rosberg como dupla de pilotos.
Apesar de não ter feito uma grande temporada em 2010, a Mercedes GP já tem um título mundial, conquistado em 2009 sob a bandeira da Brawn, em seu ano de estreia. Perguntado se a equipe poderia repetir a campanha do título em 2011, Brawn disse que considera a possibilidade bastante improvável.
"Não, nós não teremos esse milagre de 2009 uma segunda vez, mas tenho certeza de que teremos um bom carro. Só saberemos o quão bom quando o pilotarmos. Se for tão bom quanto nós pensamos que é, então também teremos a organização nos bastidores para desenvolvê-lo durante a temporada", concluiu o dirigente.
Fonte: Terra
"Eu não vou pedir demissão até que esta equipe seja bem-sucedida", declarou Brawn, em entrevista à revista alemã Auto Motor und Sport, encerrando a série de especulações. O inglês está à frente da Mercedes, que tem o heptacampeão mundial Michael Schumacher e Nico Rosberg como dupla de pilotos.
Apesar de não ter feito uma grande temporada em 2010, a Mercedes GP já tem um título mundial, conquistado em 2009 sob a bandeira da Brawn, em seu ano de estreia. Perguntado se a equipe poderia repetir a campanha do título em 2011, Brawn disse que considera a possibilidade bastante improvável.
"Não, nós não teremos esse milagre de 2009 uma segunda vez, mas tenho certeza de que teremos um bom carro. Só saberemos o quão bom quando o pilotarmos. Se for tão bom quanto nós pensamos que é, então também teremos a organização nos bastidores para desenvolvê-lo durante a temporada", concluiu o dirigente.
Fonte: Terra
Esportes Red Bull levanta poeira com treino antes do Dakar
Carlos Sainz, Nasser Al-Attiyah, Giniel de Villiers e Mark Miller, todos da equipe Red Bull Volkswagen, provaram o gosto da poeira sul-americana nesta quarta-feira, 29 de dezembro, com uma sessão de treino antes da largada do Rally Dakar. A versão 2011 do Touareg foi desafiada pela primeira vez em um circuito de terra montado em uma fazenda em Zárate, Argentina.
"É fundamental que, quando o Dakar 2011 começar no dia 1º, nenhum dos nossos pilotos e co-pilotos tenha qualquer tipo de dúvida restando em relação ao novo Touareg", ressaltou o chefe da equipe, Kris Nissen. "Além disso, estamos nos certificando que não houve nenhum tipo de avaria ou vazamento de fluido no transporte via aérea dos carros até a América do Sul", completa.
"O sistema de arrefecimento é completamente novo. Acredito que esse será o nosso maior ganho de desempenho em relação ao Dakar 2010: resfriamento do carro nas altas temperaturas do deserto", conclui Nissen.
Apesar do pouco contato com o novo carro, Nasser Al-Attiyah, piloto e príncipe do Qatar, pôde se adaptar bem às mudanças. "Hoje percorri 300 quilômetros apenas para checagem de sistemas do carro, mas nas retas do circuito de Zárate a vantagem do novo Touareg em termos de potência e velocidade máxima na comparação com o modelo antigo ficou evidente", disse.
Amanhã, o Village Dakar, espécie de cidade temporária que abriga as equipes no parque de La Rural, em Buenos Aires, abre suas portas ao público pela primeira vez.
Nesta quinta-feira, a equipe Red Bull KTM de motos também faz seu treino nos arredores da capital argentina antes da largada inaugural da 33ª edição do Dakar. O francês Cyril Despres e o português Ruben Faria defendem as cores da escuderia.
"O sistema de arrefecimento é completamente novo. Acredito que esse será o nosso maior ganho de desempenho em relação ao Dakar 2010: resfriamento do carro nas altas temperaturas do deserto", conclui Nissen.
Apesar do pouco contato com o novo carro, Nasser Al-Attiyah, piloto e príncipe do Qatar, pôde se adaptar bem às mudanças. "Hoje percorri 300 quilômetros apenas para checagem de sistemas do carro, mas nas retas do circuito de Zárate a vantagem do novo Touareg em termos de potência e velocidade máxima na comparação com o modelo antigo ficou evidente", disse.
Amanhã, o Village Dakar, espécie de cidade temporária que abriga as equipes no parque de La Rural, em Buenos Aires, abre suas portas ao público pela primeira vez.
Nesta quinta-feira, a equipe Red Bull KTM de motos também faz seu treino nos arredores da capital argentina antes da largada inaugural da 33ª edição do Dakar. O francês Cyril Despres e o português Ruben Faria defendem as cores da escuderia.
Perto do adeus, goleiro do Inter planeja futuro no automobilismo.
Ex-goleiro da seleção argentina, Abbondanzieri vai parar aos 38 anos
Foto: Lucas Uebel/Vipcomm/Divulgação
Foto: Lucas Uebel/Vipcomm/Divulgação
- Direto de Abu Dhabi
Reserva do Internacional, o goleiro Pato Abbondanzieri vive seus últimos momentos de profissional com a disputa do Mundial de Clubes. Com a aposentadoria do futebol anunciada há mais de três meses, o argentino já faz planos e diz que pode virar piloto de automobilismo.
"Depois posso fazer algo no automobilismo. Gosto muito de correr, já participei de competições. Mas não podia fazer muito isso por causa do futebol. Poderia me machucar. No Boca fiz um contrato com uma cláusula que proibia correr (de carro). Agora vou ficar livre", disse.
No entanto, o goleiro colorado não deve se atirar na nova profissão assim que pendurar as chuteiras. Com 38 anos e desgastado por uma longa carreira, Abbondanzieri só pensa em descansar depois do Mundial de Clubes.
"Em um primeiro momento vou ficar com meus familiares, meu pai, minha mãe. Por causa do futebol, faz tempo que não passo algum tempo em família. Um, dois meses para eu me adaptar à condição de ex-jogador. Sabemos como é difícil essa parada, ficar sem treinar diariamente". Abbondanzieri começou no futebol profissional em 1994, pelo Rosario Central. Teve uma passagem de sucesso no Boca Juniors, clube com o qual foi bicampeão do mundo. Agora busca o último título de sua carreira. Mais uma vez o Mundial.
Fonte: Globo Esporte
FIA cogita possibilidade de ter para-brisas nos carros de F1
Federação Internacional de Automobilismo |
A temporada 2011 da Fórmula 1 poderá trazer importantes mudanças nos carros de todas as equipes. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) vem estudando uma série de inovações, e uma delas é a possível implementação de um para-brisas no carro, visando aumentar a segurança dos pilotos durante as provas.
A informação é da revista italiana Autosprint, que afirma que a ideia da FIA tem como inspiração o gravíssimo acidente de Felipe Massa em 2009, durante o Grande Prêmio da Hungria, quando uma mola se desprendeu do carro de outro brasileiro, Rubens Barrichello, e atingiu a cabeça do piloto da Ferrari. Na ocasião, o capacete salvou Massa de avarias maiores, mas ele acabou perdendo o restante da temporada.
De acordo com a Autosprint, essa implementação precisaria, assim como todas as outras, se adequar à aerodinâmica dos carros para não prejudicar sua velocidade - como o Kers, que tem feito alguns corredores tentar perder peso - e ainda não prejudicar a visibilidade da pista por parte do piloto.
Fonte: Terra
Ferrari se adianta e faz teste de resistência.
Scudeira Ferrari |
A fábrica da Ferrari está a todo vapor. A escuderia italiana, que começou a desenvolver o carro do próximo Mundial logo após o final do campeonato, realizou uma série de testes de resistência, conhecidos como "crash tests", no novo chassis. Obrigatórios, eles testam a segurança do carro.
De acordo com a imprensa italiana, as atividades aconteceram em Bollate, próximo a Milão, e contaram com a supervisão de um representante da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Pelo que se especula, tudo ocorreu bem e o chassis foi aprovado. A equipe se deparou apenas com uma pequena fissura, que não foi suficiente para reprovar no teste.
Devido às alterações nas regras para 2011, há diferenças importantes entre o carro de 2010 e o seu sucessor. Uma das novidades para a próxima temporada é a mudança nos compostos para a construção dos monomotores.
Fonte:Superesportes
De acordo com a imprensa italiana, as atividades aconteceram em Bollate, próximo a Milão, e contaram com a supervisão de um representante da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Pelo que se especula, tudo ocorreu bem e o chassis foi aprovado. A equipe se deparou apenas com uma pequena fissura, que não foi suficiente para reprovar no teste.
Devido às alterações nas regras para 2011, há diferenças importantes entre o carro de 2010 e o seu sucessor. Uma das novidades para a próxima temporada é a mudança nos compostos para a construção dos monomotores.
Fonte:Superesportes
Fiat dá a largada para nova fábrica em Pernambuco
O lançamento da pedra fundamental da nova fábrica da Fiat no Complexo Industrial Portuário de Suape, na Região Metropolitana do Recife, foi comemorado pelo presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, e pelo CEO mundial do Grupo Fiat, Sergio Marchionne. O ato simbólico de início das obras aconteceu na tarde desta terça-feira (28/12), no Porto de Suape, com a presença de cerca de 1.000 convidados, entre autoridades e membros da comunidade.Também presentes, o governador Eduardo Campos e o presidente da Fiat na América Latina, Cledorvino Belini, destacaram os benefícios econômicos e sociais que virão com o empreendimento, como a atração de novas indústrias e a capacitação técnica de um grande contingente de profissionais.
As principais definições do novo projeto foram apresentadas pelo presidente Belini: a fábrica ocupará um terreno de 4,4 milhões de metros quadrados, a cerca de 13 quilômetros do Porto de Suape. Os investimentos somam R$ 3 bilhões e a capacidade de produção será de 200 mil veículos por ano, a partir de 2014. A fábrica produzirá novos modelos de automóveis, desenvolvidos no Brasil e voltados para a demanda do consumidor brasileiro e latino-americano. Além da fábrica, os investimentos abrangem a construção de um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, além de um amplo programa de treinamento de recursos humanos para operar o novo empreendimento.
O polo industrial em torno da fábrica de automóveis reunirá ainda fornecedores de componentes e sistemas, em uma arquitetura de negócio e produção que privilegia os ganhos logísticos e a eficiência, otimizados a partir da localização estratégica de Suape, que favorece a movimentação tanto de insumos quanto de produtos acabados. “Esta combinação resultará em ganhos de competitividade para a Fiat, diante do esperado crescimento do mercado automotivo brasileiro, e transformará o panorama econômico da região”, afirmou Belini. Ao operar a plena capacidade, o pólo industrial de Suape gerará cerca de 3,5 mil empregos diretos, estendendo sua influência também para outros setores e negócios.
Os investimentos na nova fábrica, de R$ 3 bilhões, fazem parte do total de R$ 10 bilhões a serem aplicados pela Fiat no Brasil, entre 2011 a 20l4, sendo que R$ 7 bilhões destinam-se ao acréscimo de 150 mil veículos na capacidade de produção anual da planta de Betim, em Minas Gerais, que passará a 950 mil unidades/ano, além de desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. “O Brasil é hoje um dos lugares do mundo onde os investimentos encontram um dos ambientes mais seguros e promissores”, afirmou Marchionne, ressaltando que não é a primeira vez em que exprime essa opinião e que agora este é um fato reconhecido internacionalmente.
A relevância do Brasil para a Fiat foi enfatizada pelo principal executivo do Grupo: “Especialmente nos últimos dois anos, quando todas as indústrias do mundo enfrentaram uma crise assustadora, o aporte das operações brasileiras ao Grupo Fiat foi determinante”, disse Marchionne. Ele reafirmou a meta de superar a marca de 1 milhão de veículos vendidos no Brasil até 2014 e destacou que os laços entre a Fiat e o Brasil têm raízes mais fortes do que puramente os aspectos econômicos e comerciais. “Crescemos como parte integrante do sistema brasileiro, compartilhando as dificuldades, os desafios e o sucesso”, disse ele em seu pronunciamento. “Tenho grande satisfação em perceber que a Fiat aqui é considerada como uma empresa do País, e posso assegurar que não há lugar no mundo onde também nós nos sintamos tanto em casa como no Brasil”.
A solenidade no Porto de Suape contou com a presença de diversas autoridades públicas e empresariais do Estado, além de concessionários da Fiat da região Nordeste e de executivos das principais empresas fornecedoras de peças e componentes. Os convidados tiveram como atrações apresentações do grupo de maracatu Leão Dourado, da Orquestra Cidadã Meninos do Coque (um dos projetos sociais mais bem sucedidos do Recife) e do grupo musical do Programa Árvore da Vida, realizado pela Fiat junto à comunidade do bairro Jardim Teresópolis, vizinho à fábrica de Betim. Além do lançamento simbólico da pedra fundamental da nova fábrica, foi montada também uma “cápsula do tempo” – uma caixa contendo arquivos e objetos que será enterrada no local da futura fábrica como referência da data de seu lançamento.
As principais definições do novo projeto foram apresentadas pelo presidente Belini: a fábrica ocupará um terreno de 4,4 milhões de metros quadrados, a cerca de 13 quilômetros do Porto de Suape. Os investimentos somam R$ 3 bilhões e a capacidade de produção será de 200 mil veículos por ano, a partir de 2014. A fábrica produzirá novos modelos de automóveis, desenvolvidos no Brasil e voltados para a demanda do consumidor brasileiro e latino-americano. Além da fábrica, os investimentos abrangem a construção de um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, além de um amplo programa de treinamento de recursos humanos para operar o novo empreendimento.
O polo industrial em torno da fábrica de automóveis reunirá ainda fornecedores de componentes e sistemas, em uma arquitetura de negócio e produção que privilegia os ganhos logísticos e a eficiência, otimizados a partir da localização estratégica de Suape, que favorece a movimentação tanto de insumos quanto de produtos acabados. “Esta combinação resultará em ganhos de competitividade para a Fiat, diante do esperado crescimento do mercado automotivo brasileiro, e transformará o panorama econômico da região”, afirmou Belini. Ao operar a plena capacidade, o pólo industrial de Suape gerará cerca de 3,5 mil empregos diretos, estendendo sua influência também para outros setores e negócios.
Os investimentos na nova fábrica, de R$ 3 bilhões, fazem parte do total de R$ 10 bilhões a serem aplicados pela Fiat no Brasil, entre 2011 a 20l4, sendo que R$ 7 bilhões destinam-se ao acréscimo de 150 mil veículos na capacidade de produção anual da planta de Betim, em Minas Gerais, que passará a 950 mil unidades/ano, além de desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. “O Brasil é hoje um dos lugares do mundo onde os investimentos encontram um dos ambientes mais seguros e promissores”, afirmou Marchionne, ressaltando que não é a primeira vez em que exprime essa opinião e que agora este é um fato reconhecido internacionalmente.
A relevância do Brasil para a Fiat foi enfatizada pelo principal executivo do Grupo: “Especialmente nos últimos dois anos, quando todas as indústrias do mundo enfrentaram uma crise assustadora, o aporte das operações brasileiras ao Grupo Fiat foi determinante”, disse Marchionne. Ele reafirmou a meta de superar a marca de 1 milhão de veículos vendidos no Brasil até 2014 e destacou que os laços entre a Fiat e o Brasil têm raízes mais fortes do que puramente os aspectos econômicos e comerciais. “Crescemos como parte integrante do sistema brasileiro, compartilhando as dificuldades, os desafios e o sucesso”, disse ele em seu pronunciamento. “Tenho grande satisfação em perceber que a Fiat aqui é considerada como uma empresa do País, e posso assegurar que não há lugar no mundo onde também nós nos sintamos tanto em casa como no Brasil”.
A solenidade no Porto de Suape contou com a presença de diversas autoridades públicas e empresariais do Estado, além de concessionários da Fiat da região Nordeste e de executivos das principais empresas fornecedoras de peças e componentes. Os convidados tiveram como atrações apresentações do grupo de maracatu Leão Dourado, da Orquestra Cidadã Meninos do Coque (um dos projetos sociais mais bem sucedidos do Recife) e do grupo musical do Programa Árvore da Vida, realizado pela Fiat junto à comunidade do bairro Jardim Teresópolis, vizinho à fábrica de Betim. Além do lançamento simbólico da pedra fundamental da nova fábrica, foi montada também uma “cápsula do tempo” – uma caixa contendo arquivos e objetos que será enterrada no local da futura fábrica como referência da data de seu lançamento.
Audi A8 pousa no Brasil Mais luxuoso sedã da marca alemã desembarca em território nacional por cerca de R$ 500.000
Audi A8 |
Audi retomou no Brasil as vendas de seu maior e mais luxuoso sedã, o A8. Por cerca de R$ 500.000 (o preço ainda não foi definido), a versão 2011 do modelo, que possui 5,13 m de comprimento, 1,94 m de largura, 1,46 m de altura e 2,99 m de entre-eixos, chega ao território nacional repleto de tecnologias e luxos capazes de deixar seu proprietário confuso sobre qual local do veículo desejará ocupar: se entretendo com os gadgets no banco do motorista ou relaxando nos confortáveis assentos traseiros.
Se por fora as proporções "faraônicas" do A8 impressionam em ruas brasileiras, onde reinam veículos compactos, o interior do sedã, curiosamente, não aparenta ser tão grande. Longe de ter espaço limitado, os assentos do modelo de luxo se assemelham a poltronas, que com diversas regulagens e ajustes abraçam os ocupantes, tornando a noção de espaço limitada. Mas não passa de sensação: com as pernas esticadas no “sofá” traseiro, os passageiros podem desfrutar de regulagens individuais do ar-condicionado, controle da luminosidade dos leds, aquecimento e ventilação dos bancos, além de diferentes tipos e níveis de massagens. Afinal, optar por não ocupar o assento do motorista foi uma decisão estressante e é preciso relaxar.
Os bancos dianteiros também oferecem as mordomias presentes nos assentos traseiros, porém, o condutor pode dispensar o uso dos mesmos e assumir o comando de um disposto 4.2 V8 FSI (injeção direta de combustível) capaz de gerar 372 cavalos de potência a 6.800 rpm e 45,4 kgfm de torque a 3.500 rpm. Motivos mais que suficiente para que o proprietário decida mandar seu chofer como passageiro.
Eficiente em todos os sentidos
A marca germânica informa que entre os diversos aprimoramentos que realizou no motor 4.2 V8, trabalhou para reduzir o atrito das peças móveis do bloco, alteração que auxiliou na adição ne 22 cavalos de potência aos 350 cv já existentes, além de colaborar na redução das emissões de CO2 e do consumo de combustível do A8. Junto aos ajustes mecânicos, que também incluem nova bomba de óleo com volume variável para diminuir o consumo de energia do motor quando a lubrificação máxima não é necessária, o modelo recebeu novo câmbio com 8 marchas.
Para averiguarmos na prática o resultado das melhorias, levamos o A8 para o campo de provas e o submetemos a uma bateria de testes completa. Embora “esportivo” não seja um termo justo para definir o modelo, seu comportamento dinâmico foi exemplar, especialmente se levarmos em conta seu peso de 1.835 kg. Para atingir os 100 km/h, o sedã fez valer seu sistema de tração integral quattro, para não deixar as rodas patinarem, e necessitou de 6s3.
A elasticidade do motor chamou a atenção durante a avaliação. Sempre suave e linear em toda sua faixa de funcionamento, o bloco V8 permitiu ao o A8 retomar de 40 km/h a 100 km/h em 5s7. De 60 km/h a 120 km/h, o modelo necessitou de apenas 5s5, enquanto para ir de 80 km/h a 120 km/h o tempo gasto foi de 4s6.
O motor 4.2 é empolgante e só tem sua discreta sinfonia (por conta do ótimo isolamento acústico) interrompida nas 7.000 rpm. Mesmo com todo o desempenho, o A8 revelou apetite contido na hora que seu tanque de 90 litros foi reabastecido, registrando médias de 6,2 km/l em ciclo urbano e 9,2 km/l no rodoviário. A 100 km/h em 8ª marcha na estrada ele gira a discretos 1.800 rpm.
Para motores fortes, freios ainda mais fortes. Com isso, o A8 demonstrou novamente equilíbrio em seu conjunto durante as provas de frenagem, necessitando de apenas 36,7 m para parar vindo a 100 km/h.
V8 não é tudo
Desenvolvido para ser a vitrine de tecnologias da Audi, o A8 é equipado com uma extensa lista de itens de série. Entre seus principais componentes, o modelo oferece o chamado ACC (Adptative Cruise Control), piloto automático que, por meio de sensores, é capaz de frear o modelo quando este se aproxima muito de outro veículo à frente e retomar a velocidade pré-selecionada quando o caminho está livre.
Outro componente de destaque do A8 é o sistema de visão noturna, que exibe, em tela localizada no meio do painel de instrumentos, a imagem térmica do caminho à frente do modelo. O sistema permite a identificação de objetos que se aproximam do veículo, mesmo antes destes serem alcançados pelo facho de luz dos faróis de led. Quando a distância de um obstáculo se torna inferior a 300 metros, o computador identifica o mesmo e, caso ele seja classificado como uma pessoa, recebe contorno amarelado para maior destaque. Se o risco de colisão se torna iminente, o contorno se torna vermelho e um aviso sonoro é emitido.
O sistema MMI (Multi Media Interface) permite com que o motorista ou o passageiro realizem diversos ajustes no veículo por meio de uma tela de 7". A tecnologia oferece seleção das estações de rádio, arquivo de músicas e acesso às informações do telefone celular que estiver conectado no sistema Bluetooth, entre outros. O componente também permite ajustes dinâmicos do modelo, como a rigidez da suspensão ou mesmo a resposta do acelerador.
A lista de itens de série do A8 também conta com teto solar, volante multifuncional, freios ABS, ESP (controle de estabilidade), suspensão a ar e alerta de obstáculos em pontos cegos, entre outros. Componentes muito convenientes para seu proprietário... E para o chofer também, esteja ele dirigindo ou no banco do passageiro.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Honda investe em veículos não poluentes Em parceria com governo japonês, marca desenvolve automóveis híbridos e elétricos.
Tecnologia Híbrida Honda. |
A Honda anunciou o início de uma operação conjunta com o governo de Kumamoto (Japão) para desenvolver e testar uma nova geração de automóveis elétricos, híbridos (que mesclam motor a combustão com propulsor elétrico) e plug-in (modelos híbridos ou elétricos que podem ser recarregados na tomada). O projeto também envolve o desenvolvimento de estações de recargas cuja eletricidade é gerada pela energia solar, convertida por meio de placas fotovoltaicas. Entre os meios de locomoção avaliados pelo projeto destacam-se as scooters e os veículos compactos para uso urbano.
De acordo com a Honda, o investimento em parceria com o governo tem como principal objetivo melhorar a qualidade de vida dos habitantes das cidades, bem como aumentar a eficiência na produção de energia renovável. Entre os destaques do projeto estão o investimento em uma rede de locação de veículos elétricos e motocicletas voltada tanto para turistas como para habitantes locais.
Como parte do investimento, a Honda afirma que desenvolverá um sedã híbrido com um novo motor 2.0 i-VTEC. Este veículo poderá ser utilizado no modo somente com motor a gasolina, híbrido ou totalmente elétrico. Nesta última opção de condução, o modelo poderá percorrer entre 15 km a 25 km sem emitir poluentes. A marca também promete um Fit elétrico. Nenhuma informação foi divulgada, todavia, sobre a data de lançamento dos modelos.
De acordo com a fabricante japonesa, o Fit elétrico é capaz de produzir 123 cavalos de potência, valor suficiente para levá-lo à velocidade máxima de 144 km/h e lhe permitir autonomia superior a 160 km. Quando conectado a uma tomada de 100V, a recarga completa é realizada em menos de 12 horas, tempo que é diminuído para 6h quando ligado em uma tomada de 200V. Uma recarga rápida de 30 minutos restaura até 80% da bateria.
O sedã híbrido em desenvolvimento, por sua vez, será capaz de produzir 161 cv. Quando ligado a uma tomada de 100V, ele poderá ser recarregado em 4h, tempo que é diminuído para 1,5h quando a corrente for de 200V.
Como anda o Chevrolet Camaro SS Lenda americana desembarca no Brasil com motor 6.2 V8 de 406 cv por R$ 185.000
Chevrolet Camaro ss |
Tido como o estandarte do renascimento da indústria americana, em especial da gigante General Motors, o Camaro chega ao Brasil já forjado pela crise financeira que abalou o mundo bem no ano de seu nascimento e com um currículo de sucesso em terras ianques. Mas para entender a história evolutiva do novo modelo, que chega às lojas este mês por R$ 185.000 – e entregando muito mais do que seu imenso motor 6.2 V8, de 406 cv – não há como furtar-se em recorrer aos livros de história.
Depois do sucesso praticamente instantâneo da dupla Ford Mustang e Plymouth Barracuda, lançados em 1964, a General Motors reconheceu que um novo público americano merecia sua atenção. Os baby boomers (nascidos depois de 1945, data do fim da 2ª Guerra Mundial) já eram mais de 50 milhões de pessoas, e muitas delas, em 1966, já tinham dinheiro para adquirir um carro devido à pujança americana das duas últimas décadas. Contudo, os sedãs e cupês de mais de 5m de comprimento e 2 toneladas de peso não faziam a cabeça da juventude. Eis que os pequenos esportivos europeus invadem o mercado americano, provocando tal reação e o surgimento do segmento muscle car.
Ao lado da dupla Mustang e Barracuda, o Camaro surge em 1966 trazendo medidas mais compactas para os padrões da época e esportividade no visual e em suas configurações. Grandes motores V8 aliados ao peso menor passam a fazer parte da paisagem urbana dos EUA em proporções industriais. Em 1967, sua participação como pace car das 500 milhas de Indianápolis inflamou ainda mais a veia esportiva e Camaro virou símbolo de liberdade e, até certo ponto, de uma rebeldia juvenil. Sob o mesmo nome, ganhou reestilizações em 1970, 1982 e 1993, que foi descontinuada em 2001, no 35º aniversário do lançamento. Durou até 2002 em uma série limitada.
O fim do Camaro para os fãs tornou-se um recomeço para a Chevrolet. No ano seguinte ela já começava a rabiscar o que seria a versão futurista de sua lenda. O sul-coreano Sangyup Lee foi escolhido como chefe de design do projeto e teve como referência o modelo 1966/69 para trazer o Camaro de volta aos holofotes. “Foi uma situação inusitada e um desafio na minha carreira. Com este carro eu poderia ser aclamado como gênio, ou criticado por ser o idiota que descaracterizou uma lenda”, contou Lee, após ser ovacionado na primeira aparição do modelo de produção durante o Salão de Detroit de 2008. Antes mesmo de o carro estourar nos cinemas como o Bumblebee do filme Transformers 2: a vingança dos derrotados.
Versão 2SS
O carro que chega ao Brasil vem na versão 2SS, a top de linha. Nos EUA há ainda o LS, 1LT e 2LT, todos com motor 3.6 V6 de 312 cv, e a 1SS, com o mesmo motor 6.2 V8 que chega ao Brasil, mas sem o mesmo nível de equipamentos. Por fora, você vai notar, além da dianteira amedrontadora e das linhas com um “quê” de estar à frente de seu tempo, as belas e imensas rodas de 20” feitas de alumínio polido e calçadas com pneus 245/45 na frente e 275/40 na traseira. Se reparar bem, verá também que elas por dentro trazem enormes discos de freios nas 4 rodas, agarrados por pinças Brembo, sinônimo de esportividade.
Caso seus joelhos ainda estejam firmes, ao adentrar o Camaro, você vai se sentir um privilegiado. Tudo é gentilmente forrado com couro e os instrumentos do painel estão bem separados em dois espaços quadrados bem definidos. Seu volante lhe dá um ar de nave interplanetária, tem boa pegada (que é o que importa) com um cubo bem profundo, o que sacrificou a praticidade na hora de apertar os botões para as sete funções do computador de bordo, que fica em um cluster digital entre os instrumentos. Mesmo com todo o cuidado com estes detalhes, ao dirigir você nem precisa deles, já que há um display que é projetado no para-brisas, com as rotações, velocidade e modo de câmbio, ou marcha que se está no momento.
A versão importada para cá traz sistema de telefonia via Bluetooth, disqueteira para 6 CDS, toca MP3 player, tem entrada USB e 9 caixas de som espalhadas pelo habitáculo de 4 lugares. As partes plásticas do painel e das portas podem vir na cor do carro, quando a escolha for o amarelo ou o preto. Se você optar pelo vermelho, prata ou branco terá este revestimento na cor cinza escura. E você não acha que um carro de R$ 185 000 não traria ABS, seis airbags, vidros, travas e retrovisores elétricos, não é mesmo? Outra particularidade do Camaro é a opção única de transmissão automática de 6 velocidades com trocas que podem ser feitas por borboletas atrás do volante.
Ao volante
Quando você ligar o carro, vai ver que a história do comercial dele na TV e internet do “é no silêncio de um Chevrolet...” é a mais pura balela. O ronco alto com que ele lhe dá um “oi” assusta tanto quanto o robô dos Transformers, apesar de seu motor inteligente contar com um gerenciador do funcionamento dos cilindros, desligando-os à medida que reconhece seu pé mais leve. E saiba que é difícil não querer ouvir o V8 falando alto o tempo todo.
As boas impressões permanecem à medida que a velocidade aumenta. Apesar da visibilidade prejudicada de um carro com a frente enorme e que se dirige em posição mais baixa que o normal, não se pode reclamar de falta de controle. Não bastassem os gerenciadores de estabilidade e tração, sua suspensão com multibraços nas quatro rodas entrega um nível de segurança acima do que se esperaria de um carro com esta proposta. Tudo bem que o controle de tração não fica totalmente desligado – caso você abuse demais dos 56,7 mkgf de torque e se sinta perdido ele volta à carga –, mas mesmo quando a força gravitacional faz de tudo para empurrá-lo para fora de uma curva o Camaro se comporta como um esportivo de alta classe. Nem parece americano.
Quando você se desligar um pouco do mundo que passa como uma pintura borrada pelas janelas, perceberá que mesmo sendo um esportivo ele não é proibido para quem também quer um carro comum. Tem um porta-malas de 384 litros e o espaço traseiro, apesar de levar só duas pessoas, não é feito para crianças. As únicas ressalvas internas ficam por conta dos bancos. Comparados à performance do carro, ele são como poltronas na cozinha. Confortáveis, grandes, mas deixam você um pouco solto ali. A outra fica na conta da posição do freio de estacionamento, que está ao lado do console central, só que encostado no banco do passageiro. É estranho e não será fácil acostumar
Na pista
Os números do teste realizado no Campo de Provas de Cruz Alta, em Indaiatuba, SP, serviram apenas para ratificar a aparência aliada às suas especificações técnicas. Usando gasolina comum, o Camaro cravou 5s6 para ir da imobilidade aos 100 km/h e apenas 13s8 para percorrer 400m a uma velocidade máxima de 170 km/h. A retomada de velocidade também espanta: leva apenas 4s,1 para sair dos 40 km/h e ir aos 100 km/h, empurrando seu estômago contra seus pulmões. Para frear é o contrário. Seus pulmões são empurrados para a frente e o mundo lá fora para em 23 m vindo a 80 km/h. Impressionante.
Não foi possível realizar os testes de consumo de combustível e verificar a eficiência do gerenciador ativo dos cilindros. Segundo a fabricante, seguindo os padrões americanos, ele consegue média de 6,8 km/l na cidade e 11 km/l na estrada em velocidade constante. Durante o teste, um caso de exceção, no qual se fica de pé em baixo quase o tempo todo, ele fez média de 2,8 km/l.
Depois do sucesso praticamente instantâneo da dupla Ford Mustang e Plymouth Barracuda, lançados em 1964, a General Motors reconheceu que um novo público americano merecia sua atenção. Os baby boomers (nascidos depois de 1945, data do fim da 2ª Guerra Mundial) já eram mais de 50 milhões de pessoas, e muitas delas, em 1966, já tinham dinheiro para adquirir um carro devido à pujança americana das duas últimas décadas. Contudo, os sedãs e cupês de mais de 5m de comprimento e 2 toneladas de peso não faziam a cabeça da juventude. Eis que os pequenos esportivos europeus invadem o mercado americano, provocando tal reação e o surgimento do segmento muscle car.
Ao lado da dupla Mustang e Barracuda, o Camaro surge em 1966 trazendo medidas mais compactas para os padrões da época e esportividade no visual e em suas configurações. Grandes motores V8 aliados ao peso menor passam a fazer parte da paisagem urbana dos EUA em proporções industriais. Em 1967, sua participação como pace car das 500 milhas de Indianápolis inflamou ainda mais a veia esportiva e Camaro virou símbolo de liberdade e, até certo ponto, de uma rebeldia juvenil. Sob o mesmo nome, ganhou reestilizações em 1970, 1982 e 1993, que foi descontinuada em 2001, no 35º aniversário do lançamento. Durou até 2002 em uma série limitada.
O fim do Camaro para os fãs tornou-se um recomeço para a Chevrolet. No ano seguinte ela já começava a rabiscar o que seria a versão futurista de sua lenda. O sul-coreano Sangyup Lee foi escolhido como chefe de design do projeto e teve como referência o modelo 1966/69 para trazer o Camaro de volta aos holofotes. “Foi uma situação inusitada e um desafio na minha carreira. Com este carro eu poderia ser aclamado como gênio, ou criticado por ser o idiota que descaracterizou uma lenda”, contou Lee, após ser ovacionado na primeira aparição do modelo de produção durante o Salão de Detroit de 2008. Antes mesmo de o carro estourar nos cinemas como o Bumblebee do filme Transformers 2: a vingança dos derrotados.
Versão 2SS
O carro que chega ao Brasil vem na versão 2SS, a top de linha. Nos EUA há ainda o LS, 1LT e 2LT, todos com motor 3.6 V6 de 312 cv, e a 1SS, com o mesmo motor 6.2 V8 que chega ao Brasil, mas sem o mesmo nível de equipamentos. Por fora, você vai notar, além da dianteira amedrontadora e das linhas com um “quê” de estar à frente de seu tempo, as belas e imensas rodas de 20” feitas de alumínio polido e calçadas com pneus 245/45 na frente e 275/40 na traseira. Se reparar bem, verá também que elas por dentro trazem enormes discos de freios nas 4 rodas, agarrados por pinças Brembo, sinônimo de esportividade.
Caso seus joelhos ainda estejam firmes, ao adentrar o Camaro, você vai se sentir um privilegiado. Tudo é gentilmente forrado com couro e os instrumentos do painel estão bem separados em dois espaços quadrados bem definidos. Seu volante lhe dá um ar de nave interplanetária, tem boa pegada (que é o que importa) com um cubo bem profundo, o que sacrificou a praticidade na hora de apertar os botões para as sete funções do computador de bordo, que fica em um cluster digital entre os instrumentos. Mesmo com todo o cuidado com estes detalhes, ao dirigir você nem precisa deles, já que há um display que é projetado no para-brisas, com as rotações, velocidade e modo de câmbio, ou marcha que se está no momento.
A versão importada para cá traz sistema de telefonia via Bluetooth, disqueteira para 6 CDS, toca MP3 player, tem entrada USB e 9 caixas de som espalhadas pelo habitáculo de 4 lugares. As partes plásticas do painel e das portas podem vir na cor do carro, quando a escolha for o amarelo ou o preto. Se você optar pelo vermelho, prata ou branco terá este revestimento na cor cinza escura. E você não acha que um carro de R$ 185 000 não traria ABS, seis airbags, vidros, travas e retrovisores elétricos, não é mesmo? Outra particularidade do Camaro é a opção única de transmissão automática de 6 velocidades com trocas que podem ser feitas por borboletas atrás do volante.
Ao volante
Quando você ligar o carro, vai ver que a história do comercial dele na TV e internet do “é no silêncio de um Chevrolet...” é a mais pura balela. O ronco alto com que ele lhe dá um “oi” assusta tanto quanto o robô dos Transformers, apesar de seu motor inteligente contar com um gerenciador do funcionamento dos cilindros, desligando-os à medida que reconhece seu pé mais leve. E saiba que é difícil não querer ouvir o V8 falando alto o tempo todo.
As boas impressões permanecem à medida que a velocidade aumenta. Apesar da visibilidade prejudicada de um carro com a frente enorme e que se dirige em posição mais baixa que o normal, não se pode reclamar de falta de controle. Não bastassem os gerenciadores de estabilidade e tração, sua suspensão com multibraços nas quatro rodas entrega um nível de segurança acima do que se esperaria de um carro com esta proposta. Tudo bem que o controle de tração não fica totalmente desligado – caso você abuse demais dos 56,7 mkgf de torque e se sinta perdido ele volta à carga –, mas mesmo quando a força gravitacional faz de tudo para empurrá-lo para fora de uma curva o Camaro se comporta como um esportivo de alta classe. Nem parece americano.
Quando você se desligar um pouco do mundo que passa como uma pintura borrada pelas janelas, perceberá que mesmo sendo um esportivo ele não é proibido para quem também quer um carro comum. Tem um porta-malas de 384 litros e o espaço traseiro, apesar de levar só duas pessoas, não é feito para crianças. As únicas ressalvas internas ficam por conta dos bancos. Comparados à performance do carro, ele são como poltronas na cozinha. Confortáveis, grandes, mas deixam você um pouco solto ali. A outra fica na conta da posição do freio de estacionamento, que está ao lado do console central, só que encostado no banco do passageiro. É estranho e não será fácil acostumar
Na pista
Os números do teste realizado no Campo de Provas de Cruz Alta, em Indaiatuba, SP, serviram apenas para ratificar a aparência aliada às suas especificações técnicas. Usando gasolina comum, o Camaro cravou 5s6 para ir da imobilidade aos 100 km/h e apenas 13s8 para percorrer 400m a uma velocidade máxima de 170 km/h. A retomada de velocidade também espanta: leva apenas 4s,1 para sair dos 40 km/h e ir aos 100 km/h, empurrando seu estômago contra seus pulmões. Para frear é o contrário. Seus pulmões são empurrados para a frente e o mundo lá fora para em 23 m vindo a 80 km/h. Impressionante.
Não foi possível realizar os testes de consumo de combustível e verificar a eficiência do gerenciador ativo dos cilindros. Segundo a fabricante, seguindo os padrões americanos, ele consegue média de 6,8 km/l na cidade e 11 km/l na estrada em velocidade constante. Durante o teste, um caso de exceção, no qual se fica de pé em baixo quase o tempo todo, ele fez média de 2,8 km/l.
Fiat lança Strada Sporting Nova versão da picape ganhou detalhes esportivos por R$ 46.270; motor 1.8 segue inalterado.
A Fiat lançou nesta semana a Strada Sporting, série especial do modelo que se destaca pelo visual de aspecto esportivo e parte de R$ 46.270. A novidade será oferecida com cabine estendida e motor E.torQ 1.8 16V, já integrante do catálogo de propulsores da picape. Com ele, a picape desenvolve 130 cv de potência quando roda com gasolina ou 132 cv com etanol e 18,4 kgfm ou 18,9 kgfm, respectivamente, de torque de acordo com o combustível.
Como detalhes da série especial, a picape Strada Sporting incorpora faróis biparábola com máscara negra, minissaias laterais, rodas de liga leve aro 16” com pneus 185/55, capas nos retrovisores externos e barra no teto, além de faixas e protetores de soleira alusivos à versão e com logomarca Sporting. O interior ostenta pequenas mudanças. O volante recebeu acabamento em couro com costuras vermelhas, enquanto os bancos contam com tecido exclusivo. Os cintos de segurança são vermelhos e a pedaleira recebe cobertura esportiva. Por fim, os tapetes contam com a inscrição Sporting.
De série a picape conta com ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, vidros elétricos dianteiros com sistema one touch e antiesmagamento. Opcionalmente é possível equipar a Strada Sporting com capota marítima, sensores de chuva, fixação do estepe no interior da cabine estendida, sistema de som com MP3 e Bluetooth, além do pacote HSD (High Safety Drive) composto por airbag duplo e freios ABS.
Veja as fotos:
Retrospectiva 2010: Salão do Automóvel de São Paulo Entre chineses e superesportivos, evento paulistano foi o maior da história.
Em sua 26a edição, o Salão do Automóvel de São Paulo foi uma mostra de que o Brasil se tornou um mercado estratégico para as montadoras de todo o mundo. Em contraste com o baixo número de lançamentos das fabricantes nacionais – nessa categoria, o hatch médio Fiat Bravo reinou sozinho –, o evento contou um bom número de marcas novas no país.
Nesse pacote de novidades, merece atenção o comparecimento em peso no evento das marcas chinesas. Fabricantes como JAC, Chery, Hafei, Haima, Chana e Brilliance atraíram a atenção do público e arquitetaram planos ambiciosos para a sua inserção no mercado nacional.
Nesse quesito, merece atenção a Chery. A chinesa, que já está presente no país com o trio Face, Cielo e Tiggo oficializou a construção de uma fábrica em Jacareí, interior de São Paulo. A planta deverá entrar em funcionamento até 2013 e dividirá com uma unidade fabril no Uruguai a montagem dos modelos da fabricante destinados a atender o mercado latino-americano.
Subindo de nível
Foi possível notar a melhora da qualidade desses produtos, com nível de acabamento similar ao encontrado em veículos nacionais e boa oferta de equipamentos de série. O atrativo desses carros, contudo, continua o mesmo: preço. A se julgar pela receptividade dos visitantes do salão, é provável que a tão falada “invasão chinesa” esteja, mais do que nunca, prestes a acontecer.
Resta agora ver como os veículos chineses irão encarar a desconfiança do consumidor. Mais do que beleza exterior e pacote de equipamentos, esses carros precisam se mostrar confiáveis e dinamicamente seguros.
As jóias do Salão
As fabricantes de superesportivos também foram sucesso de público durante o salão. Era difícil caminhar em frente aos estandes de Ferrari, Lamborghini e da importadora Platinuss. Em alguns momentos era possível ver esses carros com os motores ligados, emitindo sons que faziam a imaginação do público ir longe.
Verdadeiras jóias automotivas estavam expostas como a Ferrari 599 GTO, o Lamborghini Gallardo Superleggera, o superesportivo sueco Koenigsegg CCXR e o todo-poderoso Bugatti Veyron. Na disputa de preço, entretanto, nenhum foi páreo para o Pagani Zonda R, um bólido de competição que teve valor fixado em R$ 10 milhões.
Mereceu destaque também o Rossin-Bertin Vorax, um superesportivo nacional equipado com um motor V10 da BMW. Previsto para 2012, ele tem design agressivo, criado pelo desenhista que ajudou a projetar o atual Chevrolet Camaro, e deverá ter preço na casa dos R$ 700.000.
Grande público
Ao todo, foram reunidos mais de 400 carros no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Estandes de serviços, equipamentos automotivos, sonorização e assessórios também podiam ser encontrados.
Ressalvas à infraestrutura do evento, que reuniu um forte calor dentro do pavilhão, à dificuldade de acesso ao estacionamento e ao alto preço cobrado por comidas e bebidas, o salão contou com a visitação de mais de 750.000 pessoas, o que o coloca como o maior evento pago realizado na cidade de São Paulo.
Fonte: Carro OnLine
Nesse pacote de novidades, merece atenção o comparecimento em peso no evento das marcas chinesas. Fabricantes como JAC, Chery, Hafei, Haima, Chana e Brilliance atraíram a atenção do público e arquitetaram planos ambiciosos para a sua inserção no mercado nacional.
Nesse quesito, merece atenção a Chery. A chinesa, que já está presente no país com o trio Face, Cielo e Tiggo oficializou a construção de uma fábrica em Jacareí, interior de São Paulo. A planta deverá entrar em funcionamento até 2013 e dividirá com uma unidade fabril no Uruguai a montagem dos modelos da fabricante destinados a atender o mercado latino-americano.
Subindo de nível
Foi possível notar a melhora da qualidade desses produtos, com nível de acabamento similar ao encontrado em veículos nacionais e boa oferta de equipamentos de série. O atrativo desses carros, contudo, continua o mesmo: preço. A se julgar pela receptividade dos visitantes do salão, é provável que a tão falada “invasão chinesa” esteja, mais do que nunca, prestes a acontecer.
Resta agora ver como os veículos chineses irão encarar a desconfiança do consumidor. Mais do que beleza exterior e pacote de equipamentos, esses carros precisam se mostrar confiáveis e dinamicamente seguros.
As jóias do Salão
As fabricantes de superesportivos também foram sucesso de público durante o salão. Era difícil caminhar em frente aos estandes de Ferrari, Lamborghini e da importadora Platinuss. Em alguns momentos era possível ver esses carros com os motores ligados, emitindo sons que faziam a imaginação do público ir longe.
Verdadeiras jóias automotivas estavam expostas como a Ferrari 599 GTO, o Lamborghini Gallardo Superleggera, o superesportivo sueco Koenigsegg CCXR e o todo-poderoso Bugatti Veyron. Na disputa de preço, entretanto, nenhum foi páreo para o Pagani Zonda R, um bólido de competição que teve valor fixado em R$ 10 milhões.
Mereceu destaque também o Rossin-Bertin Vorax, um superesportivo nacional equipado com um motor V10 da BMW. Previsto para 2012, ele tem design agressivo, criado pelo desenhista que ajudou a projetar o atual Chevrolet Camaro, e deverá ter preço na casa dos R$ 700.000.
Grande público
Ao todo, foram reunidos mais de 400 carros no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Estandes de serviços, equipamentos automotivos, sonorização e assessórios também podiam ser encontrados.
Ressalvas à infraestrutura do evento, que reuniu um forte calor dentro do pavilhão, à dificuldade de acesso ao estacionamento e ao alto preço cobrado por comidas e bebidas, o salão contou com a visitação de mais de 750.000 pessoas, o que o coloca como o maior evento pago realizado na cidade de São Paulo.
Honda Accord muda na linha 2011.
Honda Accord 2011
Galeria de Fotos
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A Honda revelou a configuração 2011 do Accord, seu sedã de luxo. Com o preço sugerido de R$ 99.800 na configuração EX 2.0 e R$ 144.500 na opção EX V6, o modelo importado do Japão recebeu retoques visuais, mas manteve seus componentes mecânicos e lista de opcionais inalterados.
O redesenho do modelo foi concentrado na grade frontal, que tornou-se mais avantajada e ganhou revestimento cromado, novos para-choques, que tornaram-se mais volumosos, e na lanterna traseira remodelada (agora ela está mais próxima da tampa do porta-malas). A configuração EX V6 também recebeu rodas com novo design.
A configuração básica do sedã de luxo utiliza motor 4 cilindros com comando de válvulas variável i-VTEC (que permite com que o motor gere potência em altas rotações sem sacrificar o torque em baixo giro), capaz de produzir 156 cv e 19 kgfm de torque, enquanto a versão mais cara, 3.5 V6, que também utiliza o sistema de comando de válvulas variável, disponibiliza 278 cv e 34,6 kgfm de torque. Para tornar o motor V6 mais econômico, a Honda equipou-o com o chamado VCM2, componente que desativa até 3 cilindros do propulsor, caso um rendimento alto não se faça necessário.
Entre os principais itens de série estão o airbag duplo, faróis com acendimento automático, trio elétrico, ar-condicionado de duas zonas, direção hidráulica com relação variável, freio a discos nas 4 rodas com ABS (sistema anti-travamento das rodas) e EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem entre as rodas), bancos dianteiros com ajustes elétricos, volante com ajuste de altura e profundidade e sistema de som com 160 W de potência e entrada auxiliar para iPod.
Como diferencial, a configuração top de linha oferece o sistema ANC, componente que detecta ruídos no interior do veículo e emite, pelas caixas de som, ondas sonoras semelhantes às do ruído, porém, com ordem invertida, anulando os sons e tornando o habitáculo mais silencioso. A configuração V6 também conta com a adição de airbags laterais e do tipo cortina, VSA (controle de estabilidade), faróis de xenônio, sensor de estacionamento, saídas de arrefecimento para os bancos traseiros, teto solar elétrico e sistema de som com subwoofer e 270 W de potência. Confira a imagem do Accord 2011 acima clicando em "Galeria de Fotos".
O redesenho do modelo foi concentrado na grade frontal, que tornou-se mais avantajada e ganhou revestimento cromado, novos para-choques, que tornaram-se mais volumosos, e na lanterna traseira remodelada (agora ela está mais próxima da tampa do porta-malas). A configuração EX V6 também recebeu rodas com novo design.
A configuração básica do sedã de luxo utiliza motor 4 cilindros com comando de válvulas variável i-VTEC (que permite com que o motor gere potência em altas rotações sem sacrificar o torque em baixo giro), capaz de produzir 156 cv e 19 kgfm de torque, enquanto a versão mais cara, 3.5 V6, que também utiliza o sistema de comando de válvulas variável, disponibiliza 278 cv e 34,6 kgfm de torque. Para tornar o motor V6 mais econômico, a Honda equipou-o com o chamado VCM2, componente que desativa até 3 cilindros do propulsor, caso um rendimento alto não se faça necessário.
Entre os principais itens de série estão o airbag duplo, faróis com acendimento automático, trio elétrico, ar-condicionado de duas zonas, direção hidráulica com relação variável, freio a discos nas 4 rodas com ABS (sistema anti-travamento das rodas) e EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem entre as rodas), bancos dianteiros com ajustes elétricos, volante com ajuste de altura e profundidade e sistema de som com 160 W de potência e entrada auxiliar para iPod.
Como diferencial, a configuração top de linha oferece o sistema ANC, componente que detecta ruídos no interior do veículo e emite, pelas caixas de som, ondas sonoras semelhantes às do ruído, porém, com ordem invertida, anulando os sons e tornando o habitáculo mais silencioso. A configuração V6 também conta com a adição de airbags laterais e do tipo cortina, VSA (controle de estabilidade), faróis de xenônio, sensor de estacionamento, saídas de arrefecimento para os bancos traseiros, teto solar elétrico e sistema de som com subwoofer e 270 W de potência. Confira a imagem do Accord 2011 acima clicando em "Galeria de Fotos".
Fonte: Carro OnLine.
HUMMER Proprietários
Eficaz 02 de janeiro de 2010 de serviço para todos os veículos HUMMER será realizada através de seleção, autorizadas Chevrolet, Buick, GMC e Cadillac Concessionárias de todo o Canadá.
MINI Cooper Salt
Rápido por natureza
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Tecnologia.
- Sistema anti-furto com controle remoto por ondas de rádio e alarme com tecnologia EWS.
- Computador de bordo.
- Segunda chave de controle remoto.
- Discos de freio dianteiros ventilados.
- Garantia de 24 meses.
- Kit de ferramentas completo.
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Conforto.
- Volante em Couro.
- Tapetes em veludo.
- Pacote para fumantes.
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- Pacote de bancos traseiros.
- Ar condicionado.
- Pacote de luzes.
- Freqüência de Radio US.
- Preparação para instalação telefone bluetooth e conexão USB.
- Radio MINI Boost CD.
- Revestimento em tecido.
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Design.
- Rodas de liga leve 16”.
- Linha cromada exterior.
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- Superfície interior em Piano Black.
- Cor interior em Preto Carbono.
- Luzes de direção incolor.
Design.
O design reto-chique está presente em suas linhas exteriores e interiores.veja mais
Segurança Ativa | Segurança Passiva
- Controle Dinamico de Estabilidade.
- Faróis anti-neblina.
- Função siga-me.
- Luz traseira anti-neblina.
- Airbags para motorista e passageiro frontal.
- Airbags laterais dianteiros.
- Airbags de cabeça dianteiro e traseiro
- Estepe
- Macaco e chave de roda.
- Kit de Primeiros Socorros.
- Cintos de segurança dianteiros com pré-tensionamento.
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O MINI não é apenas o carro pequeno com a condução mais divertida, é também um dos mais seguros.Amarelo Interchange Sólida
Cores.
120 CV 0-100 KM/H: 9.1
O MINI EM DETALHES
Conheça os dados técnicos mais importantes do seu MINI Cooper Salt.Dados Técnicos | |
Potência nominal / rotações | 90 kW (120 hp) / 6000/min |
Torque nominal / rotações | 160 Nm / 4250 min |
Aceleração 0-100 km/s | 9.1 s |
Velocidade máxima | 203 km/h |
Aceleração 0-100 m | 30.3 s |
Consumo de combustível - cidade | 13,2 km/l |
Consumo de combustível - estrada | 20,8 km/l |
Autonomia do tanque de combustível | 17,2/ 690km |
Emissão de CO2 (EU) | 136 |
Tipo de motor / cilindros / válvulas por cilindro | In line / 4 / 4 |
Capacidade de tração do engate para reboque. | 75 kg |
Capacidade do porta malas | 0,160 - 0,680 m³ |
Capacidade do tanque de combustível | 40 ltr |
Comprimento / largura / altura (vazio) | 3723 / 1683 / 1407 |
No portas / passageiros | 3 / 4 |
Preço base | A partir de R$79.700* |
Fonte: Mini
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